Quando cada turno termina com dores nas costas e ombros cansados, não é apenas fadiga – é um sinal de que algo precisa mudar.
No Griffith Meals Colômbiaos operadores levantavam, torciam e empilhavam milhares de caixas todos os dias em duas linhas doypack de alto quantity. As avaliações ergonómicas confirmaram o que os trabalhadores já sentiam: o trabalho repetitivo de paletização apresentava um elevado risco de lesões músculo-esqueléticas.
Mas em vez de escolher entre segurança e produtividade, a Griffith Meals encontrou uma forma de alcançar ambas.
De 10.000 movimentos repetitivos a zero

Todos os dias, os operadores da Linha 1 faziam 5.775 movimentos repetitivose aqueles na Linha 2 feitos 5.005 – tudo agora eliminado com a instalação de um Paletizador enxuto Robotiq PE10.
“Hoje esses movimentos foram a zero graças ao robô. As pessoas terminam menos cansadas”
-Santiago Ospina
Gerente de fábrica na Griffith Meals Colômbia
Com apoio de IGPSparceira de integração da Robotiq, Griffith Meals implantou o primeira célula de paletização enxuta da Robotiq — projetado para aumentar a segurança, manter operações centradas no ser humano e apoiar a produção em alto quantity.
Construído para flexibilidade, projetado para confiabilidade

A operação da Griffith Meals não é nada simples. A planta lida 32 SKUs em vários formatos de caixas e padrões de paletes, alimentando uma única célula de paletização. O PE10 gerencia tudo com precisão: operando a ten ciclos por minuto, movimentando cargas de até 12,5 kg (28 libras)empilhando até uma altura superior 2.750 mm (108 pol.)e gerenciamento de vários SKUs de duas linhas de produção.
O integrador usou um modelo de gêmeo digital durante o projeto e realizou testes abrangentes de aceitação de fábrica (FAT) para garantir que o sistema funcionaria sem problemas desde o primeiro dia.
Desde a sua instalação em agosto de 2024, o sistema atingiu zero falhas intrínsecas de equipamento.
“Sempre que tivemos paralisações, elas foram causadas por fatores externos, não pelo robô.”
-Santiago Ospina
Automação centrada no ser humano em ação
Para a Griffith Meals, a automação visa proteger os humanos – não substituí-los. A nova célula de paletização eliminou as tarefas mais pesadas e repetitivas, permitindo que a equipe fosse redistribuída para funções de maior valor e, ao mesmo tempo, operasse com maior bem-estar e produtividade.
Os recursos de segurança foram integrados desde o início: sensores de proximidade retardam o movimento do cobot quando um operador entra na zona de risco; o contato de colisão seria suave e não prejudicial.
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A alocação de recursos também melhorou:
“Passamos de seis pessoas na linha para apenas quatro… Nosso objetivo period liberar pessoal para implantação em áreas de maior necessidade.”
A diferença não estava apenas no número de funcionários, mas no equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Um turno foi eliminado; a equipe ganhou mais descanso e tempo para a família.
O projeto alinhou-se com o framework Lean interno da Griffith Meals (GPS – Griffith Manufacturing System), e o sistema instalado foi reconhecido internamente no programa “Orange Bell”, conquistando o segundo lugar globalmente dentro da empresa.
A conclusão
Quando uma empresa com uma cultura que prioriza as pessoas adota a automação, ela estabelece um exemplo poderoso para o setor. Na Griffith Meals Colômbia, automação centrada no ser humano não é uma palavra da moda – é como eles eliminaram 10.000 movimentos repetitivos por dia, melhoraram a ergonomia e alcançaram um tempo de atividade consistente com sem falhas de equipamento.
Porque quando a tecnologia funciona para as pessoas, a produtividade surge naturalmente.
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