À medida que a digitalização 3D passa dos laboratórios para locais reais de produção e inspeção, os cenários de aplicação se tornam mais diversificados e exigentes. Os usuários precisam cada vez mais de dispositivos mais leves e flexíveis que possam operar livremente em ambientes complexos – fábricas, canteiros de obras ou campos externos. Esta evolução impulsionou naturalmente a líderes da indústria gostam do SHINING 3D em direção à digitalização 3D sem fio, permitindo maior mobilidade e eficiência sem comprometer a confiabilidade da medição.
O cenário da digitalização 3D sem fio pode ser dividido em três estágios tecnológicos, cada um refletindo um equilíbrio diferente entre mobilidade, integração e capacidade de processamento.
Etapa 1: ponte sem fio baseada em PC
Na fase exploratória inicial da digitalização 3D sem fio, o objetivo principal period eliminar o cabo de dados que conectava o scanner ao computador. As soluções neste estágio normalmente dependiam de módulos Wi-Fi externos ou pontes sem fio.
O scanner usou esses módulos externos para transmitir dados sem fio para um computador próximo. No entanto, as operações principais do dispositivo, como processamento de dados e exibição do modelo, permaneceram inteiramente dependentes do desempenho do computador.
Etapa 2: módulos sem fio integrados com coordenação de PC
À medida que a integração tecnológica melhorou, a segunda etapa contou com dispositivos com módulos Wi-Fi integrados diretamente no scanner. Este design eliminou a necessidade de acessórios externos, simplificando o processo de configuração e melhorando a estabilidade da conexão.
Embora o processamento principal de dados ainda residisse no PC, a função sem fio integrada tornou mais conveniente a digitalização de grandes peças de trabalho ou a operação em ambientes complexos. Esta etapa foi um passo significativo em direção à digitalização “portátil”.
Etapa 3: digitalização completa com computação integrada
A terceira etapa representa a atual fronteira da indústria. Este modelo marca uma mudança de paradigma em relação ao Estágio 2. Ao integrar um processador, show e mecanismo de digitalização de alto desempenho em uma unidade única e independente, os dispositivos “tudo em um” eliminam completamente a dependência de um PC externo. As principais vantagens são a mobilidade sem precedentes e um fluxo de trabalho radicalmente simplificado. Os operadores agora podem digitalizar, processar e visualizar os resultados imediatamente no dispositivo, oferecendo uma verdadeira experiência de “veja o que você obtém” sem ficarem presos a uma estação de trabalho.
Dentro desta nova categoria multifuncional, o mercado viu o surgimento de vários dispositivos independentes. Soluções básicas e profissionais, incluindo EinScan Libre do SHINING 3D, EinScan Rigile EINSTAR Vegaconcentre-se em tornar essa portabilidade e facilidade de uso acessíveis a um público mais amplo.
No entanto, o verdadeiro salto tecnológico nesta fase é definido, em última análise, pelo poder computacional e não apenas pela portabilidade. A próxima fronteira é a integração de tarefas complexas de nível metrológico – como inspeção de qualidade – diretamente no dispositivo.
Isto é exemplificado por FreeScan Omni do SHINING 3D. Como um scanner metrológico completo, ele apresenta capacidade de inspeção no scanner – um marco significativo para a indústria. Esse recurso, que exige um poder de processamento integrado substancial, permite que os operadores realizem verificações de qualidade, gerem relatórios de desvios e visualizem os resultados imediatamente no scanner, um fluxo de trabalho previamente vinculado a um PC externo.
A nova fronteira
A evolução da digitalização 3D sem fio está remodelando os fluxos de trabalho da indústria. Embora os dispositivos multifuncionais básicos tenham resolvido o problema da portabilidade, a nova fronteira é a inteligência integrada.
A capacidade de transferir a inspeção de nível metrológico do computador para o próprio scanner, como visto em sistemas avançados, representa uma mudança elementary. Esta tendência, impulsionada por uma computação integrada mais poderosa, não apenas reduz a barreira para os operadores, mas também abre novas portas para um controle de qualidade native de alta eficiência nos ambientes mais dinâmicos.