

A administração Biden anunciou hoje novas regras relativas à exportação de chips de IA para 120 países, de acordo com relatórios da Related Press (AP).
O NY Instances esclareceu que a estrutura divide os países em três categorias: Os EUA e seus 18 aliados mais próximos (incluindo Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha, Japão, Coreia do Sul e Taiwan), países já sob embargos de armas dos EUA (como China e Rússia) que continuarão a enfrentam uma proibição existente de compras de chips de IA, e todos os outros países, que estariam sujeitos a estas novas regras.
Segundo a AP, pelas novas regras, os países restritos poderão adquirir até 50 mil GPUs. Acordos entre governos poderiam aumentar o limite para 100.000 se as metas de energia renovável e segurança de um país se alinharem com os EUA, e organizações em países específicos também poderiam solicitar um standing que lhes permita comprar até 320.000 GPUs em dois anos.
Além disso, pedidos de chips equivalentes a 1.700 GPUs avançadas não seriam contabilizados no limite, que provavelmente foi projetado para ajudar universidades e instituições médicas a atender às suas necessidades, especulou a AP.
A NVIDIA respondeu a esta notícia com um postagem no weblog afirmando que essas regras colocariam em risco o progresso international.
“As novas regras controlariam a tecnologia em todo o mundo, incluindo a tecnologia que já está amplamente disponível nos principais PCs para jogos e {hardware} de consumo. Em vez de mitigar qualquer ameaça, as novas regras de Biden apenas enfraqueceriam a competitividade international da América, minando a inovação que manteve os EUA à frente”, escreveu a empresa.
As regras incluem um período de comentários de 120 dias, o que significa que o presidente eleito Donald Trump será quem realmente decidirá as regras para a venda de chips no exterior.