
Esta semana Segunda-feira ao vivo! A discussão abordou um desafio basic em edifícios inteligentes: o gêmeo digital “supercolado”. Muitos edifícios hoje são coleções de sistemas proprietários e isolados que funcionam isoladamente. Embora possam operar de forma independente, os seus dados e controlos estão bloqueados, impedindo a otimização holística, a verdadeira interoperabilidade e a utilização eficaz de ferramentas modernas como a IA.
A conversa apresentou um caminho alternativo poderoso: decomposição e recomposição estratégica.
Fazendo uma analogia com as peças LEGO, a sessão descreveu uma abordagem metódica:
- Decomponha o modelo digital: O processo não envolve a desconstrução física do edifício. Em vez disso, concentra-se na decomposição digital da arquitetura da informação – desemaranhando os dados, os pontos e as relações do sistema presos em jardins murados proprietários.
- Identificar e mapear “pregos”: O núcleo é identificar as conexões essenciais (os “pernos”), tais como a forma como um sistema de bateria se relaciona com a produção photo voltaic fotovoltaica e a carga do edifício. Isso muitas vezes revela convenções de nomenclatura incompatíveis e hyperlinks digitais ausentes entre ativos fisicamente conectados.
- Recomponha com padrões abertos: Usando APIs abertas, modelos semânticos (como gráficos RDF) e princípios nativos da nuvem, esses “blocos de construção” recém-liberados são recompostos em uma malha de dados flexível e interoperável. Isto cria uma única fonte de verdade, com relações entre sistemas claramente definidas e acessíveis.
O resultado tangível: um edifício “vivo”
Essa abordagem transforma uma coleção estática de sistemas em um ativo digital dinâmico e “vivo”. A plataforma recomposta permite:
- Visibilidade Unificada: Painéis que combinam dados de sistemas anteriormente isolados (por exemplo, armazenamento, geração e consumo de energia) em uma única visualização.
- Preparação para IA: Fornece dados estruturados e contextuais que permitem que agentes de IA e interfaces de linguagem pure forneçam insights precisos e acionáveis, em vez de “alucinar” devido ao contexto de dados inadequado.
- Preparado para o futuro: Novos aplicativos e casos de uso podem ser criados com base na camada de dados aberta, protegendo o investimento do proprietário e evitando a dependência de novos fornecedores.
Um caminho prático a seguir
Um perception importante é que este não é um empreendimento de tudo ou nada. A estratégia defende começar com uma abordagem mínima viável—decompor e conectar primeiro os ativos e casos de uso mais críticos para demonstrar valor. Isto torna o processo viável tanto para novas construções como para edifícios existentes, com o objetivo de trazer todos os sistemas para um meio-termo comum e interoperável ao longo do tempo.