Decompondo para um futuro de construção mais inteligente – A INTERNET DAS COISAS


“Realidade de 2025: não precisamos de outro gêmeo digital supercolado. Precisamos destruir o modelo colado, encontrar as vigas e reconstruir o edifício com peças LEGO abertas e graváveis, com um cérebro independente no topo.”

Decompondo para um futuro de construção mais inteligente – A INTERNET DAS COISAS

Esta semana Segunda-feira ao vivo! A discussão abordou um desafio basic em edifícios inteligentes: o gêmeo digital “supercolado”. Muitos edifícios hoje são coleções de sistemas proprietários e isolados que funcionam isoladamente. Embora possam operar de forma independente, os seus dados e controlos estão bloqueados, impedindo a otimização holística, a verdadeira interoperabilidade e a utilização eficaz de ferramentas modernas como a IA.

A conversa apresentou um caminho alternativo poderoso: decomposição e recomposição estratégica.


Fazendo uma analogia com as peças LEGO, a sessão descreveu uma abordagem metódica:

  1. Decomponha o modelo digital: O processo não envolve a desconstrução física do edifício. Em vez disso, concentra-se na decomposição digital da arquitetura da informação – desemaranhando os dados, os pontos e as relações do sistema presos em jardins murados proprietários.
  2. Identificar e mapear “pregos”: O núcleo é identificar as conexões essenciais (os “pernos”), tais como a forma como um sistema de bateria se relaciona com a produção photo voltaic fotovoltaica e a carga do edifício. Isso muitas vezes revela convenções de nomenclatura incompatíveis e hyperlinks digitais ausentes entre ativos fisicamente conectados.
  3. Recomponha com padrões abertos: Usando APIs abertas, modelos semânticos (como gráficos RDF) e princípios nativos da nuvem, esses “blocos de construção” recém-liberados são recompostos em uma malha de dados flexível e interoperável. Isto cria uma única fonte de verdade, com relações entre sistemas claramente definidas e acessíveis.

O resultado tangível: um edifício “vivo”
Essa abordagem transforma uma coleção estática de sistemas em um ativo digital dinâmico e “vivo”. A plataforma recomposta permite:

Um caminho prático a seguir
Um perception importante é que este não é um empreendimento de tudo ou nada. A estratégia defende começar com uma abordagem mínima viável—decompor e conectar primeiro os ativos e casos de uso mais críticos para demonstrar valor. Isto torna o processo viável tanto para novas construções como para edifícios existentes, com o objetivo de trazer todos os sistemas para um meio-termo comum e interoperável ao longo do tempo.

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